O ser humano, gregário que é, busca conviver com seus semelhantes para livrar-se do isolamento e tornar-se mais forte, menos vulnerável aos contratempos da vida. Ocorre, que a convivência social nem sempre é pacífica – ou quase nunca, resultando em inevitáveis conflitos. Com o fito de se estabelecer uma mínima harmonia nessa convivência, o Direito surge como um instrumento de pacificação, um mecanismo de estabelecimento da ordem e da justiça social. As normas estabelecidas, voltadas à pacificação social, são dinâmicas e acompanham a evolução temporal e cultural de cada local – aí reside a importância e necessidade dessa ciência apaixonante, que é o Direito.